quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A benção e a alegria de ser Rh

Existe um país chamado RH. Nele “mora” um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.Clique em "Mais Informações" e saiba mais sobre o assunto








Gente que recruta, seleciona e contrata também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma de quem tem problemas e pendências.


Povo que treina, desenvolve e recicla que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.



Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonham e procura conectar a alma das pessoas, “reinventar” a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos.



Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, “um olho na missa e o outro no padre”, tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.



A sina do RH é atuar na contradição, “ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é”.

Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de “recurso” não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Área de Pessoal, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.



Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o oficio com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser a régua e o compasso.



Fonte: RH Portal
Autor Victoriano Garrido Filho.
VG

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