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Para isso, a organização necessita estar atenta a fatores que incidem diretamente sobre o índice de turnover
- rotatividade de profissionais - e conseguir neutralizá-los, antes que
a migração daqueles que fazem o diferencial torne-se um problema
contínuo. Confira abaixo 10 razões relevantes para manter os percentuais
de turnover controlados.
1 - Acúmulo de Atividades - Um profissional que se
desliga deixa um vazio. Diante disso, o líder precisa suprir essa
ausência enquanto um novo colaborador chega. Até lá, a liderança
provavelmente precise redistribuir atividades, compartilhar tarefas com
os que permaneceram e não são raros os casos em que essa situação
provoque desgaste entre os membros da equipe, uma vez que podem, ficam
com sobrecarga de trabalho.
2 - Desgaste Emocional - Independentemente se o
desligamento foi uma iniciativa do funcionário ou da empresa, o fato é
que quando alguém sai a equipe pode apresentar sinais de desgaste
emocional. Isso ocorre, principalmente, de quem vai, é mais do que um bom
profissional e sim considerado um amigo para os que ficaram.
3 - Captação de Novos Talentos - Seja por iniciativa
do funcionário ou mesmo da empresa, quando um profissional desliga-se
da empresa, a área de recrutamento e seleção entra em cena para captar
outro talento que possa suprir a vaga em aberto. Se o cargo exigir
rapidez na contratação, é um risco absorver um profissional que fique aquém
das expectativas da organização torna-se significativo.
4 - Treinamento - Esse é outro ponto que pede a
atenção da empresa. Ao contratar um profissional, por melhor que seja
a sua bagagem ele terá que passar por um período de treinamento para se
integrar à realidade da organização que ingressou. Isso requer tempo,
investimento e paciência da parte contratante, afinal tudo será novo
para o recém-chegado.
5 - Tempo - A redução da rotatividade impacta
diretamente na administração do tempo de todos os profissionais. A área
de RH, por exemplo, ao invés de dedicar-se a um processo para encontrar
um profissional estratégico para assumir uma função, por exemplo, pode
empenhar-se na elaboração de outra ação que vise a melhoria da qualidade
de vida das pessoas. Ou, então, o líder que perdeu um ótimo membro da
equipe não terá que desdobrar as demais pessoas da sua equipe para
suprirem a ausência daquele talento que deixou a organização.
6 - Conhecimento - Quando um profissional deixa a
empresa, ele leva consigo muito mais do que se encontra nos arquivos da
empresa. Com ele também segue o conhecimento que foi adquirido e que não
ficou registrado nos computadores e tão pouco pode ser acessado com
apenas um clique.
7 - Satisfação Interna - Uma vez que consegue reduzir o índice de turnover,
a organização pontua sinais de que sua gestão está no caminho certo, ou
seja, se os talentos querem permanecer no time é sinal, claro de que a
satisfação interna é uma realidade no dia a dia. E sabemos que pessoas
motivadas produzem mais e se tornam mais preparadas para enfrentar
momentos de tensão no dia a dia de trabalho.
8 - Gestão Certa? - Da mesma forma que o controle da
rotatividade revela a satisfação positiva, pode diagnosticar os pontos
que precisam ser trabalhados em sua gestão e que podem ser a causa do
desligamento dos talentos.
9 - Ótimo Lugar para se Trabalhar - Quando a
satisfação interna mostra-se com índices positivos, o percentual de
profissionais que querem "abandonar o barco" cai significativamente.
Isso também tem reflexos externos, pois os talentos que estão na
concorrência se sentirão "estimulados" a ingressarem na empresa em que
todos querem trabalhar.
10 - Ações Judiciais - A empresa que se preocupa com
a rotatividade tem outro ganho. Com a redução da saída de funcionários
estará minimizando as chances de sofrer possíveis ações judiciais de
reclamações trabalhistas. Mesmo que cumpra todas as suas obrigações, não
existe empresa que se sinta confortável diante de uma ação na Justiça
do Trabalho.
Fonte: Rh.com.br
Autor (a): Patrícia Bispo
VG
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